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História Social Do Cinema Americano

Na primeira etapa do Cinema Novo, que vai de 1960 a 1964, observamos os primeiros trabalhos dos diretores Cacá Diegues, Ruy Guerra, Paulo César Saraceni, Leon Hirszman, David Neves, Joaquim Pedro de Andrade, Luiz Carlos Barreto, Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos. Entre outras produções dessa época podemos salientar os filmes “Vidas Secas”, “Os Fuzis” e o prestigiado “Deus e o Diabo na Terra do Sol”. Tendo como grande princípio a máxima “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, essa nova geração de cineastas propôs deixar os obstáculos causados pela falta de recursos técnicos e financeiros em segundo plano. A partir de então, seus interesses centrais eram realizar um cinema de apelo popular, capaz de discutir os problemas e questões ligadas à “realidade nacional” e o uso de uma linguagem inspirada em traços da nossa própria cultura. A partir disso, a produção de filmes cresce e são criados diversos festivais no país.

Os estúdios não tinham ainda os equipamentos utilizados na América e por isso a maior parte das produtoras continuou a apostar, e com sucesso diga-se, em filmes mudos. Uma realidade que muda a partir de 1930 e que transforma por completo o cinema europeu.

Além disso, comprovando seu tom realista, esses filmes também preferiram o uso de cenários simples ou naturais, imagens sem muito movimento e a presença de diálogos extensos entre as personagens. Geralmente, seriam essas as vias seguidas pelo cinema novo para criticar o artificialismo e a alienação atribuídos ao cinema norte-americano. A primeira importante manifestação desse sentimento de mudança aconteceu em 1952, com a organização do I Congresso Paulista de Cinema Brasileiro. Nesse encontro, além de pensarem sobre alternativas para a incipiência da arte cinematográfica, seus integrantes se mostraram preocupados em se distanciar do prestigiado modelo ficcional do cinema norte-americano. Dessa forma, tiveram grande interesse em dialogar com os elementos realistas oferecidos pelo neorrealismo italiano e a “nouvelle vague” francesa. O cinema ainda é o lugar das grandes experimentações e de maior glamour, mas a TV deixou de ser uma plataforma de obras de menor qualidade, no caso dos seriados, para entrar em uma nova era de ouro nas últimas duas décadas, com séries superpremiadas e de qualidade cinematográfica.

No entanto, apesar da desconfiança dos artistas e das reticências dos homens de negócios, durante os vinte e cinco anos que mediram as últimas exibições experimentais de filmes sonoros e a afirmação dos “talkies”, as experiências foram continuando. Outro grande sucesso de exibições é o filme cantante Paz e amor, feito por William Awer, que alcançou quase 1000 apresentações, retratando a vida política da república com ares de ridicularização e paródia.

Nova no sentimento, na linguagem, na técnica e na forma como chegava ao público. Os estúdios estavam presentes em todo o processo, da produção à distribuição e até publicidade e exibição. Controlavam praticamente o mercado internacional, cada qual a seu estilo próprio e com seus próprios criadores e estrelas.

Na França, Charles Pathé criou a primeira grande indústria de filmes; do curta-metragem passou, no grande estúdio construído em Vincennes com seu sócio Ferdinand Zecca, a realizar filmes longos em que substituíram a fantasia pelo realismo. O maior concorrente de Pathé foi Louis Gaumont, que também criou uma produtora e montou uma fábrica de equipamentos cinematográficos. Os irmãos Louis e Auguste Lumière, franceses, ver filmes online hd conseguiram projetar imagens ampliadas numa tela graças ao cinematógrafo, invento equipado com um mecanismo de arrasto para a película. Afinal, em 1939, quando chegou à América, Hitchcock era apenas um diretor europeu de prestígio, enquanto Selznick era o homem que acabara de produzir o maior êxito do cinema mundial, “E o Vento Levou” -obra muito mais sua do que dos três realizadores que se sucederam na direção.

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Crise Do Cinema Brasileiro

O fraco sucesso dos seus filmes faz com que Woody Allen tenha de cessar a colaboração com a equipa de produção com que trabalhava à mais de duas décadas. O sucesso de filmes em língua estrangeira nos Estados Unidos é tão baixo que a maioria não consegue arrecadar sequer $1 milhão de dólares, valor mínimo para que a distribuição de um filme seja rentável. O visionamento dos filmes candidatos aos Óscares em cassetes VHS, em vez de nas salas de cinema, é prática comum entre os membros da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas que votam nos prémios. A Sony declara milhões de dólares de prejuízo nos seus investimentos cinematográficos e despede Peter Guber, executivo responsável pela divisão de filmes. Os filmes A Malta do Bairro e New Jack City, dramas sobre os ghettos norte americanos, provocam violência nas salas de cinema.

275 thoughts on “História Social Do Cinema Americano

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