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Impressão

A imprensa da França viveu sob a autorização prévia, ou seja, todo o conteúdo do jornal era, assim, supervisionado por uma organização corporativa antes de ser publicado. Estados Unidos e Alemanha também padeceram com severos controles do Estado o que lhes condenou, assim como nos outros países, a ter uma vida medíocre com a publicação de assuntos de pouca relevância.

História da mídia impressa

No período da II Grande Guerra, os impressos já disputavam a atenção do público com o rádio e a televisão. A partir desta época aumentou a venda de espaços publicitários, e foi quando o jornalismo começou a assumir uma postura mais empresarial. Foi necessária uma mudança estrutural e de linguagem para se adaptar a essa nova realidade, mas esse é assunto para uma próxima postagem. Para uma história detalhada sobre a Rota, considerado um dos mais sanguinários departamentos da polícia brasileira, ver Barcelos, 1992. Isto não quer dizer que os meios de comunicação estão acima de interesses e que os grupos atingidos negativamente por seu funcionamento arbitrário devam intimidar-se.

De meados do século XX em diante, os jornais passaram a ser também radiodifundidos e teledifundidos e, com o advento da World Wide Web, vieram também os jornais online, ou ciberjornais, ou webjornais. Deve-se evitar as impróprias expressões imprensa eletrônica, imprensa falada e imprensa televisionada. Quando a linguagem abranger rádio, televisão, internet, cinema e outros meios, deve-se usar meios de comunicação ou mídia. Esta foi a única notícia, encontrada pela pesquisa, em que houve algum posicionamento contrário à possibilidade de ocorrência de efeitos nocivos pelo uso dos fármacos com base na talidomida.

Em 1973, apareceram os primeiros terminais computadorizados para edição jornalística. No jornal Minneapolis Star, começou a ser testado um sistema que possibilitava a diagramação eletrônica e o envio das páginas direto para a impressão, eliminando o processo de composição manual. As primeiras transmissões de televisão foram feitas nos Estados Unidos nos anos 1930, e já nos anos 1950 a televisão competia com o rádio pela possibilidade de transmitir informação instantaneamente, com o adicional sedutor da imagem.

Compõe o corpo de minha dissertação de mestrado, Imprensa e Racismo no Brasil. Para quem lida com esse tipo de análise todo o cuidado é pouco, devido à complexidade do tema racial no Brasil. Não raro os autores que trabalham com o assunto destacam o caráter movediço dos conceitos ao lidar com o problema das relações raciais brasileira, diferente de outros países de tradição escravocrata, como os Estados Unidos da América, por exemplo. Algo que também deve ser dito é que a imprensa funciona dentro de uma lógica que não pode sujeitar-se a pressões de grupos, sejam eles quais forem, para sua própria sobrevivência e em defesa da sociedade. A imagem dos negros nos jornais tem se modificado, principalmente a partir de meados da década de 70 – fruto da rearticulação de grupos de pressão do que viria se constituir o chamado movimento negro brasileiro.

A quantidade de órgãos referentes à “Secretaria de Saúde” empenhados na apreensão da droga, 549, sugere que, naquele momento, a maioria das cidades do estado de São Paulo poderia estar comercializando medicamentos com base na talidomida. Segundo o Jornal do Brasil, o vidro de talidomida poderia ser obtido por valores que variaram entre Cr$ 340 e Cr$ 500. Associando esse valor ao salário-mínimo vigente na época, que era de Cr$ 13.440,00, pode-se aventar que o medicamento poderia ser adquirido não apenas pelas camadas mais abastadas da sociedade. Ainda vale ressaltar que, muito provavelmente, poderia ser adquirido sem prescrição médica, fato que colocava a droga na mão não apenas daqueles que podiam previamente pagar uma consulta médica. Portanto, nas grandes áreas “ciências humanas” e “ciências sociais aplicadas” o tema “segue olvidado pelos pesquisadores” (Leandro; Lopes, 2013, p. 10). Logo os danos gerados pela ingestão da talidomida começaram a surgir. Tonturas e neuropatia periférica foram efeitos adversos observados entre os que ingeriram o produto e, posteriormente, comprovou-se que a focomelia em recém-nascidos era fruto da iatrogenia medicamentosa.

Foi importante na história das mídias de armazenamento, pois pavimentou o caminho para os CDs e DVDs. O LP clássico possuía 30 cm de diâmetro e gravava 20 minutos de áudio para cada lado. Também foram criados os EPs , de 25 cm de diâmetro e com capacidade para 8 minutos de música em cada lado. O Vinil substituiu os antigos discos de goma-laca, que estavam no mercado desde 1890. De 1948 até o final dos anos 80 e início da década de 90, os LPs e EPs viveram a sua época áurea como padrão de mídia musical do mercado.

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Mais do que o conteúdo nela contido, o que ela tem de relevante, como documento da cultura, é o papel de comentarista dos modos de viver no seu diálogo com a sua receptora. Assim, a revista é, na sociedade capitalista, uma excelente fonte de observação e análise. A crítica teórica considera, e aceita, que ela é sim objeto de desejo. Porém, de desejos obscuros, por ter uma estrutura formal e cultural que atua na construção do ideário e imaginário coletivo. Portanto, é capaz de, através de seus comentários, manipular os modos de ver e de ser de quem a lê. A revista foi pensada para que ela possa estar junto da leitora, quando esta o desejar – ou quando precisar.

Porém, é um tipo mais lento de memória quando comparado com as outras. Recentemente as Unidades de Estado Sólido vêm ganhando relevância e mercado gráfica ribeirão preto dos HDs tradicionais a discos magnéticos. O processo de gravação de imagem em um material impresso também evoluiu ao longo do tempo.

Jornalismo Impresso

Após a conclusão do curso, atuei como editora web de site colaborativo e atualmente sou assessora de comunicação, administrando, principalmente, redes sociais. O caricaturista, ilustrador, jornalista Ângelo Agostini está entre as maiores personalidades da imprensa brasileira. Numa época em que a fotografia ainda era rara — e cara — o ilustrador tem o poder inegável de construir o imaginário visual da sociedade. Assim, o “Imperador Cabeça-de-Caju” ou o primeiro-ministro gorducho com ar de soberbo são o que a população — e aí, mesmo a massa analfabeta entra — vai consumir e por onde vai se pautar.